Me encanta o desenrolar de idéias em forma de texto, a forma como se coloca no papel algo que surge do nada, às vezes tudo vem surgindo junto com o atrito da caneta e o papel. O inicio talvez seja a parte de mais árduo trabalho – esse artigo que o diga -, buscar a atenção do leitor que nem sempre tem tempo de sobra ou então sem um pingo de bom humor para continuar lendo o que você pensa. A busca pela ‘Palavra’ certa na hora certa, a maneira como elas se distribuem. Sim, claro, a preocupação é dar forma a tudo que surge, como não? Imaginem aí uma nuvem de palavras misturadas, dali podemos formar algo, mas se vierem a bel prazer de apenas digitar e digitar, pode acabar se transformando em algo sem sentido.
Diz arvore em vídeo cerca a tormenta os poucos certos ela acabou bingo sete as igual azul.
Entendeu o que eu quis dizer acima? Talvez.
O mais interessante é pra onde alguns contadores de histórias levam claramente o conto, usando simplesmente uma maneira apelativamente calcada em adjetivos chamativos, inexplicavelmente deixando a vida das personagens, por exemplo, incrivelmente de bem com tudo, pessoas beirando super poderes ou que levam a vida num extremo relax.
Há também os que têm por hábito, partilhar palavras difícil até de aludir, esgueirando-se assim de palavras triviais.
No começo do texto falei que o inicio de tudo necessita de uma atenção impar, em que tudo o que se é colocado na pauta em questão deve-se ter bastante cuidado, o fim da história tem também o seu grau de dificuldade, é quando o dissertador não sabe ao certo quando terminar.
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
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