quarta-feira, 30 de março de 2011

Não interessa o que seja, se o amor – ou ’simplesmente’ idolatração – é por A ou B, por um artista ou uma coleção de latas de diferentes lugares do mundo, de tão incrível que é uma paixão por algo ou alguém, às vezes contagia tanto, que chega a adquirir novos adeptos para a causa.
É inevitável a velha questão do gosto, às vezes demonstrações de amor por uma banda, por exemplo, é rotulada definitiva como uma má feitoria, uma tremenda perda de tempo. “isso nunca foi e nunca será música, será que eles não conhecem o ‘fulano de tal’?” – é fácil ouvir/ler declarações iguais a esta. A questão é: para o fã, aquele som ‘horrível’, não é o que o faz arrepiar quando escuta??? - Se sim, enjoy it!

Para quem ta ‘de fora’, presenciando a situação de estar 24/48 horas em uma fila pra ver um show musical ou uma partida de futebol, é o fim da picada. Mas aquele momento, por muitas vezes embaixo de muito sol ou chuva, chega a ser sublime, além de ser o momento em que ele bate literalmente nas portas da esperança, é também uma ótima oportunidade para trocar figurinhas com outros amantes do mesmo assunto.

Outro dia vi um vídeo de uma turma que esperava a chegada do cantor Eddie Vedder, da banda Pearl Jam, para um simples aperto de mãos. Achei bárbaro todo o desenrolar do vídeo, a duvida da turma se ele viria até eles ou não, o nervosismo nos suspiros quando ele caminhava em direção a eles, o silêncio em forma de ‘nice to meet you’ e ‘Thank you’ e a explosão de alegria quando o Eddie vira as costas e todos passam a se abraçar e a sorrir como crianças. Gosto da banda, todos sabem disso, mas com certeza isso deve acontecer em tantos outros quintais, sejam eles musicais, esportivos ou tantos outros mais.

Abaixo o vídeo em questão;


"I can die"

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